Avançar para o conteúdo principal

Não desisti... apenas me falta o tempo!



Desculpem! Não tenho sido assíiua; aliás não tenho vindo cá sequer... Não por falta de vontade, não por falta do que contar, não por ter perdido empenho no meu cantinho...
De todo!
A verdade é uma das desculpas mais comuns: Não tenho tempo! E o pouco que tenho, não tenho o espírito...
Ando cansada.
O Curso é interessante mas absorvente. Chego sempre a casa por volta das 21 e depois de dar um bocadinho de atenção ao Xandrinho, dar um ou outro jeito em qualquer dos comuns afazeres domésticos, organizar a matéria do dia no respectivo dossier, assegurar eventuais trabalhos ou pesquisas de TPC... ainda que na maioria das vezes até pense, "vou aos meus cantinhos", vir cá para "não dizer nada" mais vale não vir.
Os meus projectinhos andam bem. O curso está a chegar ao fim; agora é achar uma empresa porreira onde assegurar o estágio final e preferencialmente onde haja a hipotese de celebrar contrato no fim (algumas sugestões?).
O Catering também corre bem. A parceria com a Quinta mantem-se firme e temos tido eventos todos os fins de semana (o que também ajuda à minha ausência já que passo "noitadas" na cozinha)
O meu indiozinho lindo está uma pestinha maravilhosa, espertalhão, muito conversador, e TEIMOSO COMO A GAITA!!
Eu até dizia... "prometo vir mais assiduamente"... mas não quero mentir. Digo antes:Prometo TENTAR vir cá sempre que possa!
Beijinhos grandes a todos!
E DESCULPEM SE NÃO TENHO VISITADO OS VOSSOS BLOGS OU RESPONDIDO AOS EMAILS!!! 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Passatempo

Com intuito de divulgar o blog e aumentar o número de seguidores vou promover um concurso! O prémio é um exemplar do livro : Super Mães, Super Mulheres Como a maternidade nos dá uma maior agilidade mental de  Katherine Ellison Para participar devem: 1º Seguir o blog 2º Comentar pelo menos um post 3º Divulgar pelos teus amigos Não esqueças de partilhar o link da divulgação!!! a Rafflecopter giveaway

Balanço de um ano de ensino público

A escola onde efetivei é uma escola profissional. Tem, além desse ensino,cursos CEF. Nunca tinha tido experência com qualquer deste tipo de ensino e, igual a mim mesma, achei que enquanto professora, seria uma mais valia a experiencia, nem que fosse por um ano! "Se não me adaptar posso sempre tentar a mobilidade para uma escola de ensino recular". O embate maior e a preocupação inicial foi: Isto vai ser a minha pr imeira vez com turmas CEF. Confesso: fiquei apreensiva. Sabia que era um público diferente, com histórias difíceis às costas, com resistências, com cansaço da escola — e tantas vezes com pouca esperança em si mesmos. E eu? Ia conseguir chegar até eles? Ia conseguir fazer a diferença? Ouve-se tanta coisa... Decidi ir sem bagagem nem expectativas e ver onde o vento me levava. O primeiro impacto foi um choque de realidades . O que funciona nas turmas regulares… aqui nem sempre cola. Há outra linguagem, outro ritmo, outro foco. Muitas vezes, o desafio é só conseg...

Eu, pluviófila, me assumo.

A-D-O-R-O! Das galochas de borracha, aos chapéus de chuva enormes. Das gabardines ao cabelo encharcado.  A ponta dos dedos gelada de segurar o chapéu, ou, esperem, a elegância das luvas de pele a segurar o chapéu.  ADORO chuva. Não é de hoje, não é de ontem.  Talvez seja mimalhisse de infância, dos tempos em que chegava a casa,encharcada ao vir da escola , e tinha a minha mãe à espera, de toalha turca em punho,  pronta a secar cada gota de água e a esfregar-me de tal modo o corpo para o aquecer que me deixava a pele a doer. Ou talvez fosse das muitas vezes que a ouvi contar o horror que sentiu ao viver as cheias de 67.  O pavor de ver colchões a descer a rua que mais parecia um rio, o pânico de ver o pai tirar baldes de água de dentro de casa, o temor ao ver estradas de lama descer a encosta da serra e galgar pelas casas. Talvez a dor que via estampada nos olhos da minha mãe, ao falar de coisas que não compreendia, me fizessem querer minorar o dr...