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Mensagens

A mostrar mensagens de 2019

Publiquemos fotos de gatos

Publiquei uma foto de uma criança a ajudar um idoso na rua, tive meia dúzia de reações. Escrevi um artigo sobre a importância da leitura na idade precoce, nem sei se foi lido. Postei uma foto do Ozzy num grupo de gatos: tenho cento e tal likes e outros tantos comentários.  Os gatos vão governar o mundo.  Num tom um pouco mais sério, e embora em curta escala, não deixa de ser exemplificativo da nossa sociedade. O visual predomina. Se implica ler, pensar, tomar um ponto de vista, as pessoas optam por se abster. Não se comprometem. Escolher implicar assumir uma posição. Tomar uma posição, defender um ponto de vista, pode ferir suscetibilidades, pode gerar discussão... mais vale ficar quieto que isto não è comigo. Somos todos salvadores e fundamentalistas atrás de um ecrã de telemóvel ou computador. Ai criticamos situações e partilhamos com o peito inchado de orgulho pela ajuda que estamos a dar, sem fazer nada sequer...  Partilho a foto de um gato... lindo, por sinal, mas um gato... e

Sónia e os fenómenos “para-anormais”

No silêncio da noite, as crianças todas a dormir, o gato fechado na cozinha, apenas eu estou acordada. E do nada, a boneca da mais nova, que está na caminha do Nenuco, junto à janela, sem ninguém lhe mexer, começa a palrar. Num filme de terror seria momento para correr e ficar em pânico. Se ninguém lhe mexeu porque raio se ligou? Ora, por aqui, primeiro espera-se. Aquela lenga lenga normalmente só dura 10 segundos... ok, calou-se. Pego novamente no livro que tinha pousado. Passados minutos recomeça... raios partam. Vou ter que me levantar? Espero... À terceira vez que fala, lá me levanto e vou ao quarto antes que a Maggie acorde com o xinfrim. Pego na boneca por uma perna e levo-a dali para ver se a calo. Sorrio mentalmente, ao imaginar um filme em que a cabeça da boneca gira e ela me agarra com as suas mãozinhas de borracha com cheiro a baunilha. Mas não. Só palra. Lá dou com o botão que tem nas costas e desligo a baby-alive... Atiro-a para cima da cadeira do meu quarto, enquanto volt

Manhãs de domingo

- Já que te acordam com as galinhas, mais vale aproveitar e adiantar trabalho. - Pensamento inocente de quem tem filhos.  Em poucos minutos há folhas, cadernos, lápis e canetas à miha volta, na mesa.  Um quer fazer atividades, outra quer que eu lhe passe trabalhos...  - Ide brincar, criaturas de Deus! -é o que grito mentalmente enquanto tento forçar um sorriso e correspondo ao que pedem, adiando para sei lá quando, as coisas que tenho MESMO que ter feitas até ao final do dia de hoje. Eles não têm culpa que tenhas tarefas e obrigações. É fim de semana e precisam da tua atenção... A teoria está toda aqui... mas há alturas em que tenho que usar toda a pedagogia e auto controle para manter a calma e aceitar que não posso fazer as coisas quando e como quero...Inspira, expira... Bora lá, parece que agora é hora de ir fazer bolachinhas...

9 de dezembro- o dia que se queria único e se tornou uma mega festa

Uma das minhas “preocupações” durante a gravidez era o dia do teu nascimento. A data prevista era 17/12 e, como já te contei N vezes, eu não queria porque se aproximava demasiado do Natal e temia que qualquer contrariedade nos fizesse ficar aquele primeiro Natal, na maternidade... Mas também não queria que nascesses no dia 5/12. Era o aniversário do pai.  Tu tinhas que ter  um dia “só teu”.  Passado o dia 5, a minha preocupação era ultrapassar o dia 8, aniversário da tia L. Ainda nos pregaste um susto quando rebentaram as águas, mas a verdade è que nasceste às 3:47 da manhã de dia 9. Objetivo cumprido... Até o telemóvel ligar de manhã com a tia MJ a dar os parabéns: - Parabéns! Que lindo! Nasceu no mesmo dia que eu... Bato mentalmente com a palma na testa. Nem me lembrei que a irmã do meu pai fazia anos nesse dia. Encolhi os ombros. Não importa nada! Ela è adulta, nem estamos assim tão perto, não há interferências! O dia è dele!!! Ah ah ah... pobre inocência a minha. Quis o destino que

Uma torta de laranja e o dia em que tudo mudou

Amanhã fazes anos . Tu, o meu Grande. o meu filhote primeiro. 15 anos. Ser mãe foi sempre um desejo, um objetivo. Nunca equacionei não ter fillhos. Estava, desde as primeiras brincadeiras com nenucos e papinhas, preparada para receber nos braços um pequeno ser, saído de mim, e que segundo ouvia dizer: "ia mudar a vida como eu a conhecia". Tu, trouxeste tudo isso e muito mais. Desde o momento em que soube que ia ser mãe e, ingénua, corri a contar ao mundo a notícia. Nunca pús a hipótese de algo pudesse não correr bem. Sonhava contigo há anos! Tinhas apenas 6 semanas de gestação, meu amor, quando soube que me tinhas escolhido para mãe. Foste amado desde o "positivo" no teste. Por mim, pelo papá, pelos avós, pelos tios. Vá... já sabes que tive ali uns segundos de "a sério?!" quando me disseram que eras um rapaz. O papá deu um salto no banco e soltou um " YES!", mas eu, nas minhas certezas estava segura que o meu primeriro filho ia ser menina...

Estou fora de prazo...

Perguntava-me há dias, uma das duas ou três seguidoras que ainda perdem tempo em ler as parvoeiras que para aqui debito, porque não publicito o blogue. Porque não divulgo o que escrevo ou procuro seguidores. Deixou-me a refletir na questão. Um blogue sem leitores ainda é um blogue? Este meu mundo blogosférico tem tido vários picos desde 2005 quando começei o #meupequenouniverso. Na altura era in ter um espaço online e havia blogues sobre tudo. O meu era maioritariamente sobre o A. as aventuras na maternidade de primeira viagem. Partilhava e trocava comentários com dezenas de blogs do mesmo tipo. A esses juntavam-se as partilhas culinárias, as partilhas de banners e templates feitos em frontpage e conhecimentos autodidatas em Html. Mas havia um foco comum... a partilha. Havia um intercâmbio de ideias, de opiniões, de comentários. Aos poucos foi esmorecendo essa febre e embora o blog não tenha morrido, esteve algum temo em modo comatoso, com poucos sinais de vida. As pessoas mudam,

Quem tem filhos...

tem cadilhos, lá diz o provérbio... Um dos sábios dizeres populares que com o seu saber empírico conhece as preocupações e inquietações de quem é mãe. Agora é um que troca sons, logo é outro que chora quando tem uma atividade escolar, a seu tempo haverá um que nos leva a passear até às urgências... E o cansaço que arrastamos até chegar a casa, na antecipação de poder sentar e relaxar no sofá, dão lugar à vigília. Ao trocar o pijama felpudo pelas calças que esperávamos vestir apenas dali a umas horas, calçar os ténis em detrimento das pantufinhas rosa e siga até ao hospital, que as dores não escolhem hora. Ou, pensando melhor, parecem escolher. Durante o dia os queixumes são mais toleráveis.. Exames feitos, consulta tida. Agora análises, mais 2 horas de espera... com sorte dão-nos o pequeno almoço...: Ao menos que seja bem visto e se resolva o que nos traz cá...

Sou grata

Abençoada... quando a tua mãe sabe que a empregada falhou e se põe a caminho para que chegues a casa e esteja tudo impecável, quando o teu sogro sabe que compraste coisas que carecem montagem e se põe a fazer bricolage em tua casa... quando tens os meninos secos e tratados em casa porque tos apanharam mais cedo da escola... tenho mesmo que me sentir abençoada. E hoje, ainda que não seja tradição nossa, é um Dia tão bom como outro qualquer para o lembrar... Sou grata, muito grata, à família unida e presente que tenho.  Os meus Pais, os Avozinhos, irmãos, o meu marido...Abençoada pelos amigos sempre atentos. Abençoada pelos meus filhos que são o sal de tudo o que faço. Agradeço a vossa presença na minha vida. Juntos são a fundação das minhas forças. Feliz dia de ação de graças. 

Noite de espetáculo- O Fantasma da Ópera

Chegada há pouco a casa, com as músicas ainda a ecoar nos ouvidos e na imaginação. Foi bom, foi bravo, foi bravíssimo!   A história, intemporal... linda em livro, em teatro, em musical, no suporte que for...A Sofia Escobar, simplesmente soberba (que voz!!).  O FF a mim, conquistou faz tempo. Enquanto ator, acho-o muito completo. Como cantor, cativa-me. Sou fã! Acho-o um ator fantástico, que tem crescido e evoluído imenso desde as aparições até agora. É talentoso,  versátil e deu um Fantasma muito interessante. Tudo o resto, estava maravilhoso. A angelical Christine, os hinos maravilhosos Think of Me, Phantom of the Opera, etc, fizeram-me viver o espectáculo em modo cantora de apoio, com direito a lagrimita no olho e tudo. A companhia certa, com as amigas chegadas, completou o serão em chave de ouro. Muito bom 👌

O meu príncipe mais doce faz 6 anos

Isto de ser mãe é tramado. Ainda ontem andava em euforia com a ideia de ser mãe, com a ansiedade de saber se serias menino ou menina, de decidirmos o teu nome, de garantir que não nascias a dia 10 para não partilhares o dia com o tio P., como raio, de ontem para hoje, já fazes 6 anos? Meu docinho mais lindo. Meu espanholito teimoso e obstinado. És o meu filhote mais sensível. Aquele que se emociona com os desenhos animados, que fica sentido com os ralhete, que me sufoca com abraços e declarações. Não sei como foi possível a nossa família existir 10 anos sem ti. tornamo-nos infinitamente mais felizes há 6 anos. Muitos parabéns! O mundo é mais rico por estares nele. Continua a pintá-lo com as tuas cores e a tua alegria!

Pára tudo! 18 anos? Já!?

2001 foi ano de muita coisa: foi ano Internacional do Voluntário, ano do Diálogo entre as Civilizações, ano Internacional da Mobilização contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Todas as Formas de Intolerância. Foi o ano em que as torres do World Trade Center, em Nova York, são completamente destruídas, em que Koffi Annan ganha o prémio nobel da paz. Foi um ano grande. 2001 foi o ano em que nasceu o meu mano Pedro. Tantos anos a pedir um mano e os meus pais decidiram avançar com a encomenda justo quando eu tinha 23 anos.... <3 nbsp="" p=""> Como é possível que já tenham passado 18 anos? Soube "ontem" que ía ter mais um irmão! É o meu mano bónus. O mano que mimei e acarinhei como segunda mãe (ou pai) e pelo qual nutro um carinho desmesurado. Um amor, que assumo francamente, não é menor que o tenho pelos meus filhos.      O meu caçula teimoso, de ideias fixas, reservado e obstinado. Um menino doce, com um sentido de moral e virtude úni

Desenhos preciosos da nº3

- Mãe eu desenhei-te! Mas não tive tempo de fazer o cabelo e não sei fazer as borbulhas... ☺️ 😍  o cabelo agradeço mas as borbulhas podes deixar estar, Guidinha...

Diálogos

- “Herique”, sabes? eu gosto muito da nossa família! Porque eu não tenho uma mana mas eu tenho dois manos e tu e o “Axande” gostam muito de mim! - Sim “Didinha”, porque eu vou sempre “putegê-te” porque nós somos uma equipa e eu sou mano do meio! ❤️ 😻  conversas dos dois caçulas, entre papéis e canetas de feltro... (ia jurar que o sofá não tinha aquele traço preto)

Halloween ou Pão por Deus? - Do as thow will but harm no one!

Quando era miúda, o Halloween era algo que se via nos filmes americanos e nos causava a nós, miúdos lusitanos, uma dor de cotovelo enorme. Ver aquelas crianças mascaradas, em cortejo pela rua, com os pais a acompanhar, tocarem à campainha de casas decoradas a rigor e receber doces, era um foco de desejo.     Há os acérrimos defensores de que esta tradição não é nossa...que é importada, que é pagã, que a nossa tradição é o pão por Deus.     Mas será que sim? O que faz uma tradição? Não podemos ter novas? Não haverão algumas que se perdem no tempo e diluem no sentido?      Não deixa de ser a minha opinião, e vale o que vale, mas acho que nas últimas gerações, de um modo geral, foi o que aconteceu nos centros urbanos. A tradição, esmoreceu,      Até ao final de um duro período de ditadura, de maiores dificuldades, de carências, etc, era comum que se cumprisse a tradição. Apadrinhada pelo Estado, incentivada pela necessidade das famílias, as crianças saíam à rua a pedir o pão por

crianças do século XXI

Sábado, perto das 20:30. A luz vai abaixo. Os minions jantavam, enquanto viam um vídeo de como desenhar coisas de Halloween. -Oh! Acabou  a luz! - diz a M. - Bolas! Além da luz também se desligou a internet! - réplica o H - O sinal de Wi-Fi precisa de eletricidade Henrique.- tento explicar - Então liga a net do teu telemóvel que o vídeo não terminou!!!- claro Henrique... haja dados... as noções de “real” deles são tão diferentes das minhas!

Telepatias

Todos já tivémos sensações de deja vu. O sentir já   ter vivido aquela cena num outro momento.  De vez em quando tenho esses flashes.          Mas, mais que essa sensação de estar a reviver um momento, acho delicioso o número de vezes em que penso em alguém e esse alguém me liga, ou me aparece à frente.           Acontece imenso com a minha mãe, com a minha irmã, com os meus avós... e aí já nem estranho. Somos tão próximos que a probabilidade de estar a pensar neles quando me ligam è grande.            Ontem aconteceu, e fiquei calada, porque no momento ia soar a falso, quase a clichet eu dizer "ainda ontem sonhei contigo!"          Depois de um fim de semana em passeio pelo  norte, a revisitar locais da minha meninice, a reviver memórias boas da adolescência, sonhei com uma amiga com quem partilhei muitas histórias e aventuras de verão. Aquelas amizades que prometemos ser para sempre, mesmo que a vida nos separe por largos milhares de kilometros.          Não falava c

sobre a poupança de água

Eu sei que a água è um recurso escasso..que devemos poupar, arranjar meios de minimizar o gasto. Mas... lavar o carro à chuva?! Ontem, quando cheguei de levar o A. ao treino, chovia. Não uma chuva torrencial mas uma tipo “molha parvos”. Ora, nem a propósito, atrás do meu prédio cruzo-me com um senhor, enfiado numa capa de chuva até aos pés, com uma vassoura em riste... pensei: deixou cair a vassoura da janela... Não. Enquanto esperava que a porta da garagem abrisse percebi que estava a lavar o carro aproveitando a chuva que caía... Ainda estou a tentar decidir se o considero um génio ou um tolo... aceitam-se sugestões.

Eu, pluviófila, me assumo.

A-D-O-R-O! Das galochas de borracha, aos chapéus de chuva enormes. Das gabardines ao cabelo encharcado.  A ponta dos dedos gelada de segurar o chapéu, ou, esperem, a elegância das luvas de pele a segurar o chapéu.  ADORO chuva. Não é de hoje, não é de ontem.  Talvez seja mimalhisse de infância, dos tempos em que chegava a casa,encharcada ao vir da escola , e tinha a minha mãe à espera, de toalha turca em punho,  pronta a secar cada gota de água e a esfregar-me de tal modo o corpo para o aquecer que me deixava a pele a doer. Ou talvez fosse das muitas vezes que a ouvi contar o horror que sentiu ao viver as cheias de 67.  O pavor de ver colchões a descer a rua que mais parecia um rio, o pânico de ver o pai tirar baldes de água de dentro de casa, o temor ao ver estradas de lama descer a encosta da serra e galgar pelas casas. Talvez a dor que via estampada nos olhos da minha mãe, ao falar de coisas que não compreendia, me fizessem querer minorar o drama e mostrar-lhe que o passa

O meu Outono

        É verdade que adoro o inverno. O som da chuva a cair, o cheiro a erva molhada, o barulho do vento nas janelas, o trovejar, as luzes de um raio à distância.         Se me falarem de estações preferidas é essa a primeira em que penso. Com os meus camisolões de gola alta, os chapéus de chuva que adoro, as botas de cano alto, os fins de semana no sofá, de manta nas pernas e chavena de chá na mão.        Mas há qualquer coisa de muito especial no outono. O Outono transporta-me à minha meninisse. Aos recomeços das aulas. Ao caminho de casa à escola, O som dos passos a calcar as folhas secas do passeio, o cheiro da terra molhada, o vento forte que nos dificultava o avançar.         Outono é sinónimo de batata doce assada, com manteiga e canela; O Outono traz o cheiro ao bolo de iogurte da minha mãe, acabado de sair do forno quando eu chegava da escola.         O Outono tem no ar o cheiro forte dos marmelos a cozer na panela, para o doce da minha infância. Traz o cheiro e o sa

16 anos? Já!?

Continuas a ser tu... Continuamos a ser nós e o nosso caminho, a dois, a cinco. Há momentos que se tornam únicos, mesmo sem o sabermos. Foi num desses momentos que nos conhecemos. Uma terça feira chuvosa, dois gaiatos sem noção, E no "escurinho do cinema", mas sem os drops de anis, deu-se o prelúdio do que viria a ser a nossa história. Um namoro de adolescentes, que perdura até hoje. 27 de setembro de 2003. A bonita data em que trocámos votos e desejos de que o nosso amor fosse para sempre. Têm sido 16 anos maravilhosos. Obrigada por seres a cor da minha vida, mesmo nos momentos a preto e branco. É muito bom sermos "nós". Amo-te.

Dos canitos e seus Tutores

Esta imagem podia ser uma recordação gira do nosso fim de tarde...- podia, se momentos depois o Kike não tivesse pisado um cocó de cão, amavelmente deixado por um dono concerteza muito atarefado ou quiçá com uma dor nas costas tal, que o impediu de apanhar o “presente”. Ora, sendo os ténis do jovem uma invenção maravilhosa que não pode ir à máquina porque vêm equipados com ligações usb para carregar as luzes led que têm de lado, adivinhem lá quem teve o prazer de andar de escovinha, toalhinha e outras inhas na mão a escarafunchar os ditos? É muito bom ter um jardim nas traseiras de casa, para os cãezinhos irem fazer as necessidades em modo zen... já as crianças, é mais seguro levá-las a brincar para o parque de estacionamento. Aí não há focos de cocó no chão. Não me interpretem mal. Não tenho nada contra os canitos,desde que os donos assegurem o seu comportamento. Se o cão corre e salta para quem passa, please keep them on a leash!, se o canito faz as suas necessidades,  noblesse

Já é inverno?!

As manhãs continuam uma animação aqui por casa. Entre a escolha do brinquedo que vai no bibe, o pequeno almoço do dia, os ténis que querem levar ( e que nunca são os que preparei), agora temos diariamente o questionário meteorológico. - Mãe posso leva o casaco de pelo? - Não M., esse é para o inverno... - Mãe, hoje quero collants! - Não está frio para collants... - Mãe posso levar as botas? - Não está de chuva M. Hoje o discurso foi ligeiramente diferente. Enquanto se vestia, olha para a rua, dá um suspiro forte e diz; - oh pá! Mas quando è que fica inverno?!?? - Então? Já estás farta do verão? - Sim! Imenso farta!! 🤪

Regressar à realidade

Férias... desde há alguns anos esta palavra deixou de ter o mesmo significado. De: tempo de passeio e lazer sem quaisquer horários, preocupações ou obrigações, passou a tempo de passeio e lazer, em modo cuidadora de crianças e  gestora de conflitos.  É um tempo em que tratamos dos miúdos mas em ambientes diferentes.  - vamos à praia. - é uma frase que tem sempre um, dois, muitas vezes três, objetores. - vamos jantar fora. - depois das fitas sobre a roupa escolhida, as birras sobre o que “não querem comer”, os pedidos de tablet para ver filmes, o jantar já sabe a "comam lá mas é, para irmos embora". Não me interpretem mal. Adoro estas saídas em família e só o facto de mudarmos de ar, nos rejubila. Mas não houve um dia em que não desejasse ter uma ama disponível para ficar com eles 1 horinha que fosse em que eu pudesse descansar, namorar, nadar, ler... sem interrupções... Posto isto, estou a contar os dias para as próximas férias!

Quem sai aos seus...

Enquanto faço scroll no browser de internet, aparece uma imagem de promoção do filme Annabele 3. Quase de imediato ouço um grito por cima do ombro: -UAU! Guida! Olha! A mãe tem aqui aquele filme da boneca que fala. Primeiro pensamento !? - What a hell... Mas voçês conheçem isto de onde? -Do youtube! -Estava no cinema! - Nós vimos um video Assim, tudo em stereo e bem alto que essa coisa de falar à vez e com tom calmo não é cá para os meus estarolas. -Oh Mãe! Podes pf pôr um bocadinho? - Pede a M. com as mãozinhas em tom de prece e olhinhos de gato das botas. - Não. Não é filme para a vossa idade. - respondo divertida. - Oh mãe, eu não tenho medo! É só um filme a fingir! Põe lá! - Insiste ela. O H., como gajo que é, já direcionou a atenção para outro lado e seguiu para o quarto. -Mãe! Dá aí o computador! Eu ponho!- teima a serigaita mais uma vez. Claro que não meti o trailer... E agora estou aqui, entre o espanto da minha piolha de 4 anos pedir p

A nova princesa da minha vida

Que delícia esta minha afilhada! Boneca mais sorridente e olhinhos lindos! A-P-A-I-X-O-N-A-D-A! Pronto. Era só isto. Podem voltar à vossa vida, obrigada.

léxico de bebé

Entrada que encontrei numa publicação social, estreita há dois anos, no dia de hoje. A minha filha não aprende palavras de jeito... mas sabe expressar perfeitamente a palavra "sapato" dizendo - cócó -Porquê? - Porque tem a mania de pôr chinelos e sapatos na boca e a minha mãe lhe diz: não! Isso é cócó!" ... E pronto... não aprende outras coisas mas sabe vir ter comigo de crocs ou sandalias na mão, para eu lhas calçar - Mamã! Cócó! Cócócó" .....

Sobre a mutabilidade das pessoas

02:15...  depois da minion 3 me ter acordado para pedir a xuxa (sim ainda usa, não, não quero a vossa opinião sobre o assunto), dei comigo desperta na cama e pus-me aqui a matutar na vida... na vida das outras pessoas, neste caso. De várias teorias entre o: “as pessoas não mudam” e o “se não estás satisfeita, muda”, qual è a vossa opinião? Acham que é possível uma pessoa mudar completamente a sua forma de estar na vida? Aparência exterior? Comportamentos? Crenças?  A minha posição ( agora deitada) sobre o as sunto è que não. Acho que podemos mudar aparentemente, podemos moldar comportamentos, podemos refrear atitudes, mas será sempre uma fachada... uma espécie de botox na beiça e madeixas suecas na crina, que sem a exigência da manutenção rapidamente deixam entrever as rugas e permitem que as  raízes pretas venham respirar à luz do dia. Tenho uma amiga de infância com quem passava os verões na Santa terrinha. Tinhamos estado juntas há uns 3 anos, quando veio conhecer a minion 3 e de

Furby 2- ou o regresso do herói

Depois de muita lamúria e vários pedidos, anuímos em comprar novo furby.  A cara de felicidade dele quando recebeu o novo amigo valeu tudo. Ainda para mais este, uma versão mais recente que o anterior, fala português e, mais importante, pode ser adormecido com uns puxões na cauda... Me likes!

A minha avó faz bem ao ego...not

- Andava a arrumar papéis e achei aqui uma série de desenhos teus e do teu irmão. Já têm mais de 30 anos! Assinados, com data e tudo- awww, que giro, penso eu. - Se fosse uma coisa importante se calhar não a encontrava, mas os desenhos estão ali.- conclui a minha Avózinha, na sua maneira pragmática de ver as coisas- obrigadadinha avó! 😂😂😂 - O x. Parece que já tem quase 40 anos? Até pensei que fosse mais novo. Mas ele faz o quê? Não era muito burro quando andava na escola, não percebo porque não tem um emprego a sério... - inspira, expira... “ não era muito burro”?!  😛 - O A. Ficou bem? Passou de ano? Ah que bom. Olha que ele agora está um menino  bonito hã? - sim, avó, agora... porque antes devia ser feio 🙄

Leituras: História de um caracol que descobriu a importância da lentidão

Quem me conhece sabe que Adoro Ler... também sabe  que ultimamente não leito tanto como desejava, mas, sejam livros juvenis ou “pakxidos”, ler è indubitavelmente um dos meus maiores prazeres. Há pouco peguei n’A História de um caracol que descobriu a importância da lentidão, de Luís Sepúlveda, e ao reler um livro para trabalhar com o 2° ciclo, dou comigo a refletir na vida e no que fazemos dela. As relações, a inter-ajuda, a importância de questionar ao invés de aceitar apenas porque sim. Se não conhecem... aconselho. È uma fábula pequena que se lê em menos de nada...

Civismos

Ao energúmeno que tem, desde as 7:20, uma carrinha  parada junto ao cafè da minha rua a tocar em volume máximo "Rebel yell" do Billy Idol:  - Oh coisinho! Atè aparentas ter bom gosto músical, mas perde-se tudo quando dás o teu grito rebelde numa zona residencial a estas horas... num tom que entendas: è assim a modos que à azeiteiro! Topas? Tipo como se estiveres na tua, todo gato com a tua tshirt branca de alças, o bonè com a pala para trás, os oculos da Bershka com as lentes espelhadas( para ver as babes sem que elas te manjem) e tás ali, a comer uns "tramosses e minguins c'oa jola" e aparece um manfio qualquer e vai de pôr a dar música clássica... estragava-te o cenário nè?   Então olha, a mim estragaste o sono! Obrigadito oh Zé! Que o dia te corra tão bem,  que tenhas que dar muitos "yells" ao longo do dia!

Da logística cá de casa

A logística cá de casa é sempre uma aventura...  o número de máquinas de roupa semanais,  o esforço hercúleo de manter as coisas minimamente arrumadas, assegurar que toda gente tem o banho tomado a tempo do jantar, o jantar pronto a horas decentes e que tudo janta antes da hora de ir dormir.  Para a semana o H. e a M.vão fazer praia.  Vão sair comigo e isso implica estar fora de casa as 7:50, 8:00 o mais tardar... entre os dramas antevistos de: -só mais 5 minutos na cama!, -não quero estes chinelos!, - despacha-te a comer senão ficas em terra! e todas as outras verbalizações que quem tem filhos, tão bem conhece... Não posso antecipar essas interações, por isso antecipo onde posso e no que posso, para que as manhãs sejam menos confusas... Kits de roupa, fato banho, muda e toalhas prontos para a semana... as mochilas foram todas lavadas e estão a secar para poder deixar ensacadas as coisas de cada um para pelo menos 3 dias 😂😂😂... Mesmo assim há que assegurar a cada dia os cantis

Furby has left the building

Lembram-se de há uns tempos ter feito um post sobre o Furby do H. e o chinfrim que fazia? Pois olhem... Acabou-se a barulheira. O H. adorava o boneco. Falava com ele, brincava e ficava muito aflito quando o Furby entrava em modo "mau". O meu telmóvel tem mesmo feito de playlist para o boneco (no sentido literal da palavra) porque o Kike descobriu que com música ele volta a ficar bom... Ontem, o felpudo começou a ficar com os lcd dos olhos pixilizados e em estilo comatoso. Parava de brincar e ficava como que a dormir. Com uma ou duas abanadelas acordava. Pensei que fosse pilha, embora o modo de se calar fosse diferente desta vez e não despertasse a "tagarelar" como habitualmente.. Mudei as pilhas e confirma-se :( não funciona. O Kike está desolado. Já peruntou inclusivamente se há médicos de Furbies. Explicámos que avariou mesmo. Que quando pudermos compramos outro... Vou ver se consigo encontrar um para substituir este. Trabalhos de mãe...

Figos só para mim!

Quem me conhece sabe como è fácil fazer-me feliz... Quinta-feira, uma doce amiga levou 3 figos maravilhosos para mim 🥰 Além do gesto fofo de partilhar algo sem mas nem porquês, ofereceu algo que adoro... Hoje o meu amor foi comprar pão e junto trazia um saquinho com figos... só para mim, que no nosso clã de 5 só eu sou louca por essa fruta. Com abacate, com chèvre, com camarões, com rúcula... enquanto pensava em como utilizar aquele pitéu, apercebi-me que estava a comer o último. Schlep’ Sou uma mimada, eu sei.

- Mãe tu és fantástica!

O meu Kike às vezes tem saídas "muito dele". De vez em quando sai-se assim com umas vindas do nada. A última é este "tu és fantástica". Não sei se é algo que a educadora de infância costume dizer-lhes, se ouviu nalgum desenho animado, mas a verdade é que de vez em quando o rapaz se vira para mim e do nada, profere esta frase. Hoje, vinhamos a caminho de casa e ouço vindo do banco de trás: -Mãe, sabes, tu és mesmo fantástica! Baba a escorrer, sorriso de orelha a orelha (xiu! Caluda! Não importa que ele esteja a repetir o que alguém lhe disse!) - Então, Henrique? Porquê? - Porque tu tens três filhos e um até é grande e dois são mais ou menos e tu sabes sempre as coisas que tens que fazer! Por isso tu és fantástica... Ora eu, que esperava uma resposta do tipo: porque sim ou porque gosto de ti fiquei a olhar para o espelho retrovisor enamorada daqueles olhinhos mais doces... A olhar, enquanto a comoção não transformou o espelho numa cena difusa.

Os minions e as Chuchas

A propósito da árvore das chuchas, que alguns  simpáticos leitores me têm sugerido, tenho a partilhar um episódio, que no meu caso, ia correndo muito mal. Estive lá o ano passado, com os minions 2 e 3, na altura ele com 4 e ela com 3 anos. Enquanto eu tentava argumentar o porquê de eles deverem deixar ali as sus chuchas, apercebi-me que cochichavam entre si, ignorando-me totalmente... foi quando tomei consciência que estavam fascinados com os vários modelos e cores de chupetas  ali pendurados e eles não tinham... tive que os arrastar de lá porque queriam levar umas quantas com eles... Entretanto de lá para cá o minion 2 já não usa. A minion 3 continua a pedir o apêndice quando tem soninho ou está cansada... até ir para a universidade há-de deixar...

Zás catrapás e já está.

Ser mãe è um full time job, não há dúvida. Mas ser mãe de uma prole assim è de um orgulho desmesurado. Enquanto uns não sabem atar os sapatos  aos 10 anos, esta, com 4, chegou a casa, despiu a roupa, vestiu o vestido e calçou os tamancos. Fui dar com ela assim, ao espelho. Ele, com 5, ala de ligar a ps4 e ir jogar ninjago. Como há partes que não sabe avançar, tem o YouTube ao lado, orientado pelo mano grande, para se ir guiando... Adoro que sejam assim despachados.

Posh girl

- Mae precisamos ir ao cabeleireiro porque quero pintar ocabelo de rosa! - Ainda temos em casa aquele spray do carnaval, podes usar... -Não mãe, eu quero assim muito giro todo Rosa!!!- diz ela enquanto mexe no cabelo  - Então tens que esperar mais uns aninhos. As meninas não pintam o cabelo. -Oh! Deixa, deixa! Eu vou com a avó Rosário! Ela sabe onde pintam... ?! What a heck... já?!

Manhãs calmas de uma mãe trabalhadora

7h00 - Sair da cama, tomar um duche rápido, lavar os dentes e vestir. 7h10 - Encher os pequenos de creme protetor, assegurar que cada um se veste adequadamente. Endireitar calções e fatos de banho por baixo da roupa. 7h20 - Preparar cerais a um, leite com chocolate a outro. 7h25 - Dar um brado para que começem a comer. 7h30  - Ameaçar que se não se despacham não vão para a praia e ficam no colégio. 7h40 - Lavar duas caras e 56 dentes, correção, 55 que o H. tem uma falta. Mandar os dois calçar. 7h45 - Birra da M porque não quer levar crocs ou sandálias. Explicar que tem que ser assim para por ir a praia. 7h50 - Em modo desespero negociar que os ténis vão na saca da muda de roupa para depois da praia. 7h50 - H lembra-se que quer levar uma pá. inspiro, expiro e olho o relógio. Vou com ele a arrecadação buscar 2 pás de praia. 7h55 - Ambos calçados, prontos para sair. A M. quer fazer xixi. Pouso tudo, vamos a casa banho. tirar tshirt e baixar calções para poder despir o fato banho

About last night -Rod Stewart no Altice Arena

O que dizer do concerto... Não foi a loucura.. Não foi um daqueles concertos ativos e enérgicos que já assistimos em gravações do passado. A primeira impressão ao vivo foi um: Xiiiiiiiiiiiiiii! Está tãoooooo velho!!! Depois cai a ficha e pensas... Ok, claro que está velho. Tem 74 anos, tomara eu aos 74 estar assim, ativa.  Foi um bittersweet entertainment show. Cantámos todas as canções, foi espetacular estar perante aquele icone incontestável do pop/rock, mas é impossível não entender as várias saídas de palco para "trocar a roupa" como momentos de pausa e "recuperação do folego", ou ver as canções cantadas sentado como um "esperem lá que já não tenho 30 anos." Não ajudou o cantor ter caído nas escadas  do estádio do jamor no dia anterior. Parece que foi visitar o local onde os Celtic ganharam o campeonato europeu em 1967, escorregou nas escadas, caiu sobre o joelho direito e pronto: lá se foram as correrias em palco durante a noite. Ponto

Rod Stewart - já faltam poucas horas

Sim, o meu gosto músical vai de Metallica a Ministars, passando por Rod Stewart e Mariza... Se é bom, eu ouço!

As mães e os livros

Gosto de ler. Gosto muito de ler. Os livros sempre fizeram parte do meu dia a dia e por muito tempo era inconcebível, por cansada que estivesse, deitar-me sem ler pelo menos meia dúzia de páginas.  Ir de férias uma semana implicava levar 2 ou 3 livros e, mesmo assim, saber que havia o risco de ficar sem leitura para os últimos dias...  Assim foi toda a minha adolescência. Assim foi quando casei, assim foi enquanto havia apenas o minion um. Depois nasceu o minion dois... no primeiro ano houve uma diminuição no número de livros lidos... no segundo ano, cheguei a dezembro com dois ou três livros “em queue”. Mas, depois de nascer a minion três, a coisa descambou de vez.  Entre os dois rabos de fraldas, o pre-adolescente, o (raio de ideias que eu tenho) mestrado, o trabalho, etc, etc, algo que sempre adorei, ficou delegado para “quando tiver tempo”... É horrível. Eu, que continuo a amar ler, raramente consigo sentar com o meu livro e dedicar-me a esse prazer. Ora porque algum dos

Horários de fim de semana

A ponderar criar uma tese sobre o efeito inverso que os fins-de-semana têm na possibilidade de se descansar mais umas horas de manhã. Depois da luta hercúlea matinal, durante a semana, para tirar dos lençóis os dois minions mais novos, tê-los a horas, vestidos, penteados, de pequeno almoço tomado e bibes postos, este contra-senso de acordar mais cedo que nos dias úteis quando não há necessidade, soa-me a cabala anti-mães 

Metallica - No rescaldo do concerto

Não há volta a dar, por muito que goste tenho que aceitar que o metal estava um pouco enferrujado... Mas quem gosta, gosta e aquela banda não engana. Ou se calhar sou eu que por gostar tanto, perdoo tudo. Ontem, qual teenager entusiasmada, rumei ao estádio do Restelo com o M para ver o arranque da digressão "WorldWired". Do ponto de vista da organização foi mau, quase ao nível amador. No que concerne os erros e falhas nos ecrãs, é pá... Fosse o primeiro concerto da digressão ou não, não havia margem para aquilo. Foi mau, quebrou o ritmo, quebrou a onda, esmoreceu os espetadores. A ser honesta, acho que só quando o Trujillo começou a tocar Ride the lightning é que comecei a sentr que estava na preseça dos Metallica! Aos poucos, a banda assumiu o palco e conseguiu a apoteose de quem pagou para os ver, ao tocar Sad But True e Welcome Home (Sanitarium). A homenagem de Trujillo e Hammet ao tocar a "Casinha" dos Xutos e Pontapés e ao ir buscar "Censurados"

Leitura de férias

Isabel Allende é daquelas autoras que leio com um prazer acérrimo. A escrita fluida, sentida, que nos faz imergir na ação como personagens silenciosas é de uma mestria que me fascina. Adoro como, sem nunca abordar de modo explícito a guerra, esta está sempre presente. Conseguimos perceber a influência, as marcas que lhe deixou. O amante japonês é daqueles livros que tinha em queue há meses. Entre o isto e o aquilo o que fica sempre prejudicado são as minhas atividades pessoais, e a leitura, infelizmente, tem sido muito relegada para segundo plano. Estas mini férias, dos dois livros que levei na mala, consegui ler um, o que foi uma conquista. Confesso que quando começo a ler, me é muito dificil largar o livro... As idas "à casa de banho" duplicam, "fico cansada e vou deitar-me" mais cedo, ofereço-me para ir "adormecer" os minions... enfim, qualquer desculpa é boa para ler mais umas linhas. Este romance é um pouco diferente dos outros que li da auto

Guida e o papá - mais uma

-Vocês os dois cativaram a mamã, no momento em que eu soube que vos ia ter. E quando nasceram, então aí, fiquei totalmente cativada. O Henrique sorri e abraça-me. A Margarida, sorri e pergunta: e o pai? Também está cativado?  - sim! Claro! Muito cativado- respondi já antevendo a pancada. Ela sorri: - Eu também estou muito cativada do papá!! Aí!!! Este complexo de Èdipo mina a minha autoconfiança  😂

Artistas da mãe

A primavera chegou e queremos plantar flores! Mas primeiro decoramos os nossos vasos! ( e a toalha, as cadeiras, o chão...)

Queen of the South - Rainha do sul

Já viram? Conheçem?Seguem? È daquelas séries que começamos a ver no espírito "vemos um ou dois e logo decidimos". De início fiquei sem saber se "estava a gostar ou não". Às coisas aconteciam de forma meio desconexa, as soluções eram rápidas demais e obvias demais... O fato das personagens estarem no México a falar inglês com sotaque também não ajudou. Mas aos poucos, o olhar da atriz brasileira cativa e prende-te sem dares por isso... Alice Braga faz o seu papel e prende-te à história.  Não é revelado muito da vida passada de Tereza, a personagem da atriz brasileira, mas fica claro de que ele é tão mau e escuro que deixa aquele mundo de cartel, trafico e insegurança bonito e atraente, ao ponto de ela não se importar de mergulhar nele de cabeça. Tereza  apaixona-se  por um membro de um  cartel poderoso e como uma pessoa acostumada a sobreviver um dia de cada vez, segue a maré. Vimos as primeiras três seasons quase de seguida. Se tiver que a classificar diri