Avançar para o conteúdo principal

Terror de quarta feira




Meninas venho partilhar o meu terror vivido na quarta feira à noite. Depois de dar banho a Maggie, estou a enxugar, por creminhos etc, tiro da bolsa a vitamina p dar uma gota. Como aquilo cai gota a gota abri o frasco e viro p a boca dela. Vejo um jorro de liquido saindo e pelo cheiro sei que é verrufilm um liquido para queimar verrugas e calos. Largo de imediato frasco, viro ela de barriga p baixo e corro p casa banho. Lavei c agua fria bem dentra da boca. El chorava eu n sabia se de doer se de tar assustada. Ficou c lingua branca. Liguei p linha saude 24 disseram p ir ao hosp pq podia ter engolido e queimar o esofago. Lindas. N sabem imaginar o meu panico. Que noite!! GRACAS A DEUS nao engoliu, e o q tinha na lingua saiu. Ficamos la toda noite p observacao... Como é q foi ali parar aquilo? O mano de 20 meses viu o frasco na gaveta da casa banho, achou q era a vitamina da mana e foi por no cestinho higiene...  nao ganhei para o susto. Nunca passou pela cabeca que nao fosse a vitamina. Nem olhei bem. Ali naquele cesto é so coisas dela... Vejam os frascos. Identicos 😕.
Estamos sempre tao preocupados com eles para que nada falhe e acontece isto... Temi tanto! 😔 o medico diz que foi bom te-la virado logo. Q o contacto foi mt superficial e n queimou nada .. Se eu lesse isto numa noticia dizia: porra mas os pais n veem o que dao aos filhos? E a verdade é q por mt cuidado por muita atencao em gestos diarios e recorrentes ja é quase piloto automatico...

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Passatempo

Com intuito de divulgar o blog e aumentar o número de seguidores vou promover um concurso! O prémio é um exemplar do livro : Super Mães, Super Mulheres Como a maternidade nos dá uma maior agilidade mental de  Katherine Ellison Para participar devem: 1º Seguir o blog 2º Comentar pelo menos um post 3º Divulgar pelos teus amigos Não esqueças de partilhar o link da divulgação!!! a Rafflecopter giveaway

Balanço de um ano de ensino público

A escola onde efetivei é uma escola profissional. Tem, além desse ensino,cursos CEF. Nunca tinha tido experência com qualquer deste tipo de ensino e, igual a mim mesma, achei que enquanto professora, seria uma mais valia a experiencia, nem que fosse por um ano! "Se não me adaptar posso sempre tentar a mobilidade para uma escola de ensino recular". O embate maior e a preocupação inicial foi: Isto vai ser a minha pr imeira vez com turmas CEF. Confesso: fiquei apreensiva. Sabia que era um público diferente, com histórias difíceis às costas, com resistências, com cansaço da escola — e tantas vezes com pouca esperança em si mesmos. E eu? Ia conseguir chegar até eles? Ia conseguir fazer a diferença? Ouve-se tanta coisa... Decidi ir sem bagagem nem expectativas e ver onde o vento me levava. O primeiro impacto foi um choque de realidades . O que funciona nas turmas regulares… aqui nem sempre cola. Há outra linguagem, outro ritmo, outro foco. Muitas vezes, o desafio é só conseg...

Eu, pluviófila, me assumo.

A-D-O-R-O! Das galochas de borracha, aos chapéus de chuva enormes. Das gabardines ao cabelo encharcado.  A ponta dos dedos gelada de segurar o chapéu, ou, esperem, a elegância das luvas de pele a segurar o chapéu.  ADORO chuva. Não é de hoje, não é de ontem.  Talvez seja mimalhisse de infância, dos tempos em que chegava a casa,encharcada ao vir da escola , e tinha a minha mãe à espera, de toalha turca em punho,  pronta a secar cada gota de água e a esfregar-me de tal modo o corpo para o aquecer que me deixava a pele a doer. Ou talvez fosse das muitas vezes que a ouvi contar o horror que sentiu ao viver as cheias de 67.  O pavor de ver colchões a descer a rua que mais parecia um rio, o pânico de ver o pai tirar baldes de água de dentro de casa, o temor ao ver estradas de lama descer a encosta da serra e galgar pelas casas. Talvez a dor que via estampada nos olhos da minha mãe, ao falar de coisas que não compreendia, me fizessem querer minorar o dr...