Hoje tive um encontro com o passado.
Com os meus sonhos e aspirações. Com o que idealizei e o que consegui.
Com quem conheci, me inspirou, positiva ou negativamente.
Encontrei-me com as minhas escolhas...
Com alguns grandes cruzamentos em que tive que fazer opcões... umas mais fáceis que outras, e sempre com a ideia de que: no matter what i'de choose i couldnt go back.
Or maybe i could... but that's always unsure... ;)
Não sei se fiz sempre as escolhas certas. Talvez não, ou talvez nalguns casos não houvesse uma escolha certa, mas várias opções ponderaveis.
Olho para trás e gosto do que vejo.
Altos e baixos, algumas auto-estradas, uns quantos caminhos de terra; alguns trilhos que começei a desbravar e acabei por deixar, uns por medo do rumo onde me levariam,outros por perceber que não me interessavam.
Olho para trás e o mapa que tenho deixado é positivo. Mais aos "S", ou mais a direito, enquanto pessoa, enquanto individuo, tenho andado para a frente. O meu caminho ainda está no sopé da montanha... Tenho tanto p'ra desbravar... ;)
He He
há muito que não pensava na minha metáfora dos caminhos...
Ontem lembrei-me dela. E dai veio toda uma corrente de recordacoes e refexões mais ou menos filosóficas.
Não há coincidencias.
Tudo no universo conspira para nós. Reside tudo no modo como entendemos esses sinais. Eu gosto de sinais. De procurar o porquê, de achar ligações no que acontece. Porque é que acontece num dado momento e não noutro? :)
Isso agora...
Não sei que rumo tomarei amanhã. Hoje sei que o meu trilho está certo.
A certeza do meu caminho existe, é palpável, tem nome.
Existe na razão do meu precioso, quando acorda de noite com pesadelos e grita
-Mamã! kéo a mamã!
( e logo a seguir- Mamã ké papa!Mamã ké buacha)
;)
And there goes the poetry of things down the flush!
Com os meus sonhos e aspirações. Com o que idealizei e o que consegui.
Com quem conheci, me inspirou, positiva ou negativamente.
Encontrei-me com as minhas escolhas...
Com alguns grandes cruzamentos em que tive que fazer opcões... umas mais fáceis que outras, e sempre com a ideia de que: no matter what i'de choose i couldnt go back.
Or maybe i could... but that's always unsure... ;)
Não sei se fiz sempre as escolhas certas. Talvez não, ou talvez nalguns casos não houvesse uma escolha certa, mas várias opções ponderaveis.
Olho para trás e gosto do que vejo.
Altos e baixos, algumas auto-estradas, uns quantos caminhos de terra; alguns trilhos que começei a desbravar e acabei por deixar, uns por medo do rumo onde me levariam,outros por perceber que não me interessavam.
Olho para trás e o mapa que tenho deixado é positivo. Mais aos "S", ou mais a direito, enquanto pessoa, enquanto individuo, tenho andado para a frente. O meu caminho ainda está no sopé da montanha... Tenho tanto p'ra desbravar... ;)
He He
há muito que não pensava na minha metáfora dos caminhos...
Ontem lembrei-me dela. E dai veio toda uma corrente de recordacoes e refexões mais ou menos filosóficas.
Não há coincidencias.
Tudo no universo conspira para nós. Reside tudo no modo como entendemos esses sinais. Eu gosto de sinais. De procurar o porquê, de achar ligações no que acontece. Porque é que acontece num dado momento e não noutro? :)
Isso agora...
Não sei que rumo tomarei amanhã. Hoje sei que o meu trilho está certo.
A certeza do meu caminho existe, é palpável, tem nome.
Existe na razão do meu precioso, quando acorda de noite com pesadelos e grita
-Mamã! kéo a mamã!
( e logo a seguir- Mamã ké papa!Mamã ké buacha)
;)
And there goes the poetry of things down the flush!
Comentários