Avançar para o conteúdo principal

Um dia...

- Mãe, um dia quando eu for crescido vou casar contigo!
- Os filhos não casam com as mães, amor.
- Mas, e se gostarem mesmo delas?
- Oh H. é normal os filhos gostarem das mães! E as mães adoram os seu filhos! Mas são amores
diferentes. Quando gostares de uma menina mesmo a sério, vais querer estar sempre com ela,
vais pensar nela quando estão longe, vais querer dar-lhe mimos e abraços. Vai ser alguém muito
especial para ti.
- Ah! Já percebi. Vai ser como o meu jogo!
-... ... ... .... - Poker-face meets face-palm meets what-a-weck face - como o teu jogo?
- Sim, tu estas a falar e eu até já estou com saudades do meu jogo porque eu pausei para falar
contigo!
- Oh H., não gostamos de pessoas como gostamos de jogos... são coisas diferentes!
- Claro! Não podemos dar um abraço no jogo, não é? Era parvo! Mas só podemos ter muitas saudades
de jogar! E eu estou, por isso agora vou jogar.

Estas conversas com o H. são extenuantes.. :p

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Passatempo

Com intuito de divulgar o blog e aumentar o número de seguidores vou promover um concurso! O prémio é um exemplar do livro : Super Mães, Super Mulheres Como a maternidade nos dá uma maior agilidade mental de  Katherine Ellison Para participar devem: 1º Seguir o blog 2º Comentar pelo menos um post 3º Divulgar pelos teus amigos Não esqueças de partilhar o link da divulgação!!! a Rafflecopter giveaway

Eu, pluviófila, me assumo.

A-D-O-R-O! Das galochas de borracha, aos chapéus de chuva enormes. Das gabardines ao cabelo encharcado.  A ponta dos dedos gelada de segurar o chapéu, ou, esperem, a elegância das luvas de pele a segurar o chapéu.  ADORO chuva. Não é de hoje, não é de ontem.  Talvez seja mimalhisse de infância, dos tempos em que chegava a casa,encharcada ao vir da escola , e tinha a minha mãe à espera, de toalha turca em punho,  pronta a secar cada gota de água e a esfregar-me de tal modo o corpo para o aquecer que me deixava a pele a doer. Ou talvez fosse das muitas vezes que a ouvi contar o horror que sentiu ao viver as cheias de 67.  O pavor de ver colchões a descer a rua que mais parecia um rio, o pânico de ver o pai tirar baldes de água de dentro de casa, o temor ao ver estradas de lama descer a encosta da serra e galgar pelas casas. Talvez a dor que via estampada nos olhos da minha mãe, ao falar de coisas que não compreendia, me fizessem querer minorar o dr...

Guns n’Roses- alguns anos depois

Não são os G N’ R de há trinta anos… a voz do Axel claramente não atinge o mesmo alcance do passado, mas ainda faz o show! O sorriso sacana, o gingar de anca e o movimento do micro… e corre o palco (durante 3 horas!!! 3 horas minha gente)! foi muito bom vê-los de novo! Duff, mr cool, cool as usual. E do Slash… eh pá… mantenho a mesma visão que tinha quando comecei a ouvir e amar a banda… o Slash é a alma!  Os solos! Aqueles dedos fazem milagres ao tocar uma guitarra. Um Senhor! Um grande senhor! O som teve issues que eram escusados… but still… foi bom voltar à selva!!!