Confinar ou não, eis a questão.
Olhando as “regras” deste confinamento 2.0, conclui-se que,
Para quem desde o início de 2020 faz os possíveis para ficar confinado e limitar os contactos para evitar propagação do vírus, pouco muda.
Para quem até agora andou por aí a meter-se em risco a si e aos outros, pouco vai mudar.
As pessoas têm de encaixar que pararmos ou desacelerarmos a propagação deste vírus não está nas regras do governo, nas coimas ou restrições, mas na consciência, na ética e responsabilidade pessoal de cada um.
Do meu lado, continuarei a fazer o mesmo que faço desde o início de 2020, enquanto aguardo, com fé, que a vacinação chegue a mim e aos meus e possa finalmente sentir que estamos mais próximos de ultrapassar esta pandemia.
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